Crítica | Missão: Impossível – O Acerto Final

Já tendo estabelecido o padrão ouro da ação dentro e fora do seu próprio universo, Tom Cruise não deixa espaço para improvisos em Missão: Impossível - O Acerto Final

O que deve ser o longa culminante de uma jornada de quase trinta anos, é também uma carta aberta de comprometimento do seu principal astro com os alicerces de emoção propulsão diante do público. Mesmo sendo um tanto exaustivo pela sua longa duração de 2h51min, a produção não deixa de ser tão recompensadora ao final da projeção.

No novo filme Missão Impossível – O Acerto Final, Ethan Hunt (Tom Cruise) é acompanhado, pela oitava vez, nos acontecimentos que sucederam a missão dela ao lado da sua tripulação do FMI para impedir as consequências trágicas de uma nova ameaça inimaginável: a Inteligência Artificial no sistema global de computadores. Tendo a certeza de que nossas vidas são definidas pela soma das nossas escolhas, Ethan continua sua busca pela entidade responsável, mas acaba se deparando com grandes governantes poderosos ao redor do mundo que utilizam a tecnologia para dominar e oprimir centenas de pessoas. Dirigido por Christopher McQuarrie, agora Ethan se encontrará com novos aliados para essa importante missão. Em uma corrida contra o tempo, ele precisará definir o resultado do destino da realidade que conhecemos hoje em dia, no entanto, enquanto o mundo balança entre o caos e o controle absoluto, ele precisará enfrentar arqui inimigos que atormentaram o seu passado tentando o destruir outra vez.

O oitavo longa é uma sinfonia acrobática incrivelmente maluca de lutas e perseguições cheias de adrenalina, tenacidade e senso de urgência, cujos elementos dependem de certa forma da nossa compreensão devido a execução de um roteiro confuso e bastante expositivo, mas que ainda assim se redime pela diversão completa desse pacote absurdo e recheado de intensa entrega.

Tudo aquilo que executado na tela é de impressionar, e ao mesmo tempo, demonstra que há motivos para sentir desde o primeiro minuto, uma grande saudade graças a despedida sentimental que o longa promove a cada instante, numa composição de intensa demonstração da ação que tem um final apropriado, ainda que não o execute como no auge da franquia, mas vale a intenção.

Pois toda a euforia em torno do último ato de Ethan Hunt ainda sim depende unicamente de seu astro, pois o roteiro ainda sim não acompanha com precisão o que no espírito o filme representa, que é toda a velha guarda de Hollywood, em escopo, brilhantismo e grandiosidade, mas ao fim de tudo Cruise pode dizer: missão cumprida.

Nota do crítico: 

Título: Missão: Impossível – O Acerto Final

Duração: 2h49min

Gênero: Ação, Espionagem, Suspense

Onde Assistir: Cinemas

Sinopse: No novo filme Missão Impossível – O Acerto Final, Ethan Hunt (Tom Cruise) é acompanhado, pela oitava vez, nos acontecimentos que sucederam a missão dela ao lado da sua tripulação do FMI para impedir as consequências trágicas de uma nova ameaça inimaginável: a Inteligência Artificial no sistema global de computadores. Tendo a certeza de que nossas vidas são definidas pela soma das nossas escolhas, Ethan continua sua busca pela entidade responsável, mas acaba se deparando com grandes governantes poderosos ao redor do mundo que utilizam a tecnologia para dominar e oprimir centenas de pessoas. Dirigido por Christopher McQuarrie, agora Ethan se encontrará com novos aliados para essa importante missão. Em uma corrida contra o tempo, ele precisará definir o resultado do destino da realidade que conhecemos hoje em dia, no entanto, enquanto o mundo balança entre o caos e o controle absoluto, ele precisará enfrentar arqui inimigos que atormentaram o seu passado tentando o destruir outra vez.

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